Nasceu em Vila Nova da Barquinha a 29 de Setembro de 1894 e morreu na Flandres em 4 de Abril de 1917.
Mobilizado pelo Regimento de Infantaria n.º 28 embarcou para França em 22 de Fevereiro de 1917 tendo sido o primeiro militar português do CEP a morrer em combate, o que retirou do anonimato e fez com que fosse alvo de homenagens. Os seus restos mortais, pela acção do Município da Barquinha, foram transladados para Portugal, onde chegaram em 31 de Julho de 1929 e na Figueira da Foz - localidade onde estava sedeado o seu regimento - foi mandado erigir, pela comunidade francesa residente em Portugal, um monumento em sua memória.
«Chegou a comunicação oficial dos ingleses da morte do soldado e dos ferimentos dos outros. Afinal, não foram estilhaços da granada que o mataram. Caiu sobre o abrigo em que os homens estavam uma granada que fez abater o tecto e o soldado ficou com a cabeça esmigalhada e os outros, feridos. (…) Aquele pobre soldado que estava abrigado à retaguarda morre esmagado por um desabamento! "C’est la guerre!"». General Fernando Tamagnini
«No dia 11 de Novembro de 2008, foi comemorado o Dia do Armistício, dia que assinala o fim da I Grande Guerra Mundial, junto ao Monumento de homenagem aos mortos daquele conflito, existente em Vila Nova da Barquinha, onde está sepultado o primeiro militar morto em combate ( Flandres – França ), o Soldado António Gonçalves Curado, natural daquela Vila.»
Bibliografia:
História da I República | Biografias | Biografias | CURADO, António Gonçalves (1894-1917)
Marques, Isabel Pestana, Memórias do General 1915-1918, "Os meu três comandos" de Fernando Tamagnini
Liga dos Combatentes, Notícias, Arquivo de 2008
FREGUESIA DE VILA NOVA DA BARQUINHA
Mobilizado pelo Regimento de Infantaria n.º 28 embarcou para França em 22 de Fevereiro de 1917 tendo sido o primeiro militar português do CEP a morrer em combate, o que retirou do anonimato e fez com que fosse alvo de homenagens. Os seus restos mortais, pela acção do Município da Barquinha, foram transladados para Portugal, onde chegaram em 31 de Julho de 1929 e na Figueira da Foz - localidade onde estava sedeado o seu regimento - foi mandado erigir, pela comunidade francesa residente em Portugal, um monumento em sua memória.
«Chegou a comunicação oficial dos ingleses da morte do soldado e dos ferimentos dos outros. Afinal, não foram estilhaços da granada que o mataram. Caiu sobre o abrigo em que os homens estavam uma granada que fez abater o tecto e o soldado ficou com a cabeça esmigalhada e os outros, feridos. (…) Aquele pobre soldado que estava abrigado à retaguarda morre esmagado por um desabamento! "C’est la guerre!"». General Fernando Tamagnini
«No dia 11 de Novembro de 2008, foi comemorado o Dia do Armistício, dia que assinala o fim da I Grande Guerra Mundial, junto ao Monumento de homenagem aos mortos daquele conflito, existente em Vila Nova da Barquinha, onde está sepultado o primeiro militar morto em combate ( Flandres – França ), o Soldado António Gonçalves Curado, natural daquela Vila.»
Bibliografia:
História da I República | Biografias | Biografias | CURADO, António Gonçalves (1894-1917)
Marques, Isabel Pestana, Memórias do General 1915-1918, "Os meu três comandos" de Fernando Tamagnini
Liga dos Combatentes, Notícias, Arquivo de 2008
FREGUESIA DE VILA NOVA DA BARQUINHA
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