Se o Pe António Vieira nos diz isto sobre a guerra:
“É a guerra aquele monstro (...)
O pai não tem seguro o filho, o rico não tem segura a fazenda, o pobre não tem seguro o seu suor, o nobre não tem segura a honra, e até Deus nos templos e sacrários não está seguro.»
Ao que Jaime Cortesão depois de ter vivido os horrores da Grande Guerra ao serviço do Corpo Expedicionário Português acrescenta que nem os mortos nas suas sepulturas estão seguros, visto os bombardeamentos dos boches terem "desenterrado" os mortos num cemitério relativamente próximo do front que pôs á derivada caixões e corpos em valas cheias de águas verdes e amarelas.
“É a guerra aquele monstro (...)
O pai não tem seguro o filho, o rico não tem segura a fazenda, o pobre não tem seguro o seu suor, o nobre não tem segura a honra, e até Deus nos templos e sacrários não está seguro.»
Ao que Jaime Cortesão depois de ter vivido os horrores da Grande Guerra ao serviço do Corpo Expedicionário Português acrescenta que nem os mortos nas suas sepulturas estão seguros, visto os bombardeamentos dos boches terem "desenterrado" os mortos num cemitério relativamente próximo do front que pôs á derivada caixões e corpos em valas cheias de águas verdes e amarelas.
Imagem: Ilustração Portugueza, No. 485, Junho 7 1915 - 17 in Ilustração Portuguesa
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