Numa noite de Outono de 1917, Cunha Leal, recentemente chegado ao sector português da Flandres, ouviu o famoso «fado do cavanço» cantado ás escondidas por três soldados do CEP. Entenda-se pelo pomposamente designado Corpo Expedicionário Português, designação imitar de BEF (British Expeditionary Force), cuja sigla (CEP) os espirituosos de Lisboa traduziam por «Carneiros de Exportação Portuguesa».
«Nesta vida de Cavanço
A cava, como se vê,
Se os boches dão um avanço
Cava todo o CEP.»
Fontes:
História de Portugal, 6º Volume, A Segunda Fundação, Circulo de Leitores
Imagem: Capa da Ilustração Portugueza II série, nº603, in Ilustração Portuguesa
A cava, como se vê,
Se os boches dão um avanço
Cava todo o CEP.»
Fontes:
História de Portugal, 6º Volume, A Segunda Fundação, Circulo de Leitores
Imagem: Capa da Ilustração Portugueza II série, nº603, in Ilustração Portuguesa
Um comentário:
tzzzzzzzzz
o melhor era cavar mesmo!
hilariante, mesmo na guerra ñ falta malta da borga...
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